Eu me sento e espero pelo entardecer. São momentos como esse em que vemos como é bela a vida. Em que outra hora veríamos o céu laranja? Durante o amanhecer, ele está vermelho, é quando o céu mostra as marcas da noite. Ao entardecer ele se arrepende pelos erros cometidos no dia. Agora está escurecendo, porém ainda é claro, posso ver os últimos raios de sol no horizonte. A noite está chegando, e o dia vai partindo. Porém, ao entardecer, eles param para conversar. Dois opostos convivendo em perfeita união. O entardecer é a hora mágica, é a hora em que renovamos a nossa esperança: por mais escuro que esteja, o sol há de nascer e iluminar meus caminhos, por isso, posso continuar.

Isabella Quaranta

sábado, abril 24, 2010

À Espera do Entardecer - Capítulo 11: Encontro

Podem gritar “Aleluia!”, eu estou de volta com Rebecca e JP. Eu sei que levei dois meses pra publicar esse novo cap, mas vejam pelo meu lado, eu queria algo especial, e a inspiração não queria aparecer. Aí quando ela veio durante um sonho, literalmente, foi tiro e queda: Terminei de escrever.

Comentários acerta do cap: Foi um dos que eu mais gostei de escrever. Você vão ver.  Dessa vez eu to deixando a capa aparecer no post, vai dar uma tensão maior.

Então… eu vou criar uma página com as fotos dos personagens. Um resumo sobre a vida deles será feito por uma amiga que acompanha a série e é quem escuta minhas ideias mirabolantes. Ela também é escritora e posta comigo no The Same Word With New Eyes, a Marília – ainda nem falei com ela.

Nesse capítulo teremos:

  • Rebecca toma uma atitude
  • Primeira aula de esgrima, magia e explicação do Livro da Profecia.
  • Outras coisinhas TENSAS!!

Quanto as capas, eu vou mudar bonito a maioria… depois eu vejo como vai ficar.

Nota: esse capítulo não foi revisado por outra pessoa, leia-se: pode haver erros. Então, qualquer coisa eu ajeito no futuro. Outra coisa, logo logo os capítulos (já definitivos e re-revisado) estarão disponíveis para download em PDF.

Beijos e aproveitem esse cap.

Cap 11 - Encontro

Capítulo 11

Há mais ou menos uma semana, o tal do Ércule foi até o nosso alojamento, e mandou a gente segui-lo. Depois disso, ele nos levou para uma sala especial. Onde nós aprenderíamos como lidar com o livro da Profecia e com o livro do Destino.

- Interpretar algo nesses livros, é muito difícil. – ele nos disse – Uma interpretação errada pode gerar sérios problemas, como a mudança do futuro ou problemas na missão de vocês. Digamos que o livro da profecia fale sobre a morte de uma pessoa X, mas vocês interpretam que essa pessoa X é a assassina. Imaginem a confusão que vocês gerarão no futuro! Por isso, eu auxiliarei vocês com essa parte.

Nós concordamos com ele em silêncio. Ele sai da sala por um minuto e volta com dois grandes livros. O primeiro, que apresentou como sendo o livro da Profecia, estava em branco.

- Vocês ainda não são merecedores de saberem a profecia, mas são os escolhidos. – ele nos mostra o livro do destino. Toda vez que abria o livro falando um nome, o livro mostrava o que aconteceu com você na vida e o que ia acontecer. Os 10 nomes das pessoas naquela sala (menos Ércule) tinham a página em branco, enquanto outros nomes como Demitrios, ou mesmo Ércule, aparecia junto a grandes textos.

- Ei, - Derek afirma confuso – por que nós estamos em branco?

- É por esse motivo que vocês são os escolhidos, aqueles que o destino ainda é incerto, mesmo para acontecimentos de questões de segundos. Seria muito arriscado mandar para uma missão dessas, alguém com destino certo. Poderia mudar ou ser interferido pelas forças que querem impedir-nos. Vocês compreendem?

Novamente, acenamos positivamente.

- Ótimo, agora que vocês entendem isso, podemos ir para a próxima aula. – nos levantamos da mesa em que estávamos e esperamos as instruções – Nossa aula é só para ver a profecia, algo muito simples e rápido. Pelo menos, enquanto não temos muitos textos. Agora vamos para Magia, com Kristine.

Ele nos acompanhou até uma sala escura e que cheirava a mofo. A bruxa de Blair do século XXI estava sentada atrás de várias pilhas de livros, lendo algo, provavelmente. Ela levanta a cabeça assim que nós entramos e sorri de forma ameaçadora. Fiquei com medo dessa aula a partir desse momento.

- Boa Noite, meus pequenos seres da escuridão. – ela disse.

Eu já não gostava da imaginação de só poder sair à noite, ou se sair durante o dia ser uma velha, mas quando Kristine coloca dessa forma, eu fico me imaginando parecida com aquela coisa que quase me matou ontem, o Aninox.

Acho que não era a única que se sentiu assim, porque Kristine riu e mandou nos sentarmos. Todos estavam com aquele mesmo olhar fixo e apavorado que eu. Ela começou a falar e andar entre as 10 cadeiras dispostas na sala escura.

- Como vocês devem saber, isso se tiverem memória melhor do que a de um peixe de aquário, que esquece após 10 segundos, eu sou a professora de magia. – Ela para e olha para nós com os olhos arregalados e então continua com um grito – NÃO! Eu não ensinarei M-A-G-I-A a vocês, ensinarei a reconhecer quando um objeto ou algo é mágico, quando um local está protegido por magia. E principalmente a se defender dos seres da escuridão que irão aparecer durante a viagem de vocês. – ela me encara, tenho certeza que Amelie falou sobre o Aninox para Kristine – E claro, explicarei como burlar a magia e usá-la a seu favor.

Ela volta para sua mesa, no centro da sala, apoiou as mãos na mesa e se inclinou na nossa direção.

- Eu realmente estou torcendo que vocês aprendam algo comigo, do contrário, essa missão se tornará bem difícil. – Ela lança um olhar macabro e ameaçador para nós - Mas vamos ao que interessa. Provavelmente vocês não têm ideia de como é perigoso e mágico o mundo lá fora. Os seres, as armadilhas, os encantamentos, maldições. É um mundo muito perigoso, e vocês são o melhor alimento para esse mundo. Crianças inocentes e indefesas, que não fazem ideia do mundo em que vivem. – ela sorri. Não que isso indique simpatia, parecia mais que estava feliz que seríamos o jantar. – É por isso que estou aqui. Vou ensinar vocês a se proteger e identificar tudo isso que vai aparecer.

Kristine começa a falar de encantamentos e maldições, depois ela nos ensina alguns feitiços que podem nos proteger. Por alguns minutos eu me senti em Hogwarts (uma Hogwarts francesa, sem divisão de casas e sem quadribol). Eu sabia que tinha de tentar tirar algo produtivo dessa aula, afinal, não queria tropeçar em outro monstrinho assassino e não estar pronta. Eu precisava aprender. Mas é tão difícil fazer isso quando sua professora é uma bruxa louca com cara de psicopata.

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Ainda bem que terminou. Estava contando os segundos para o final da aula da medusa, vulgarmente conhecida como Kristine. Sério, essa mulher deve ter problemas mentais. Não é possível ela ser assim. Se ela acha que vamos aprender algo na base do terrorismo de “vamos apavorar essas crianças para que elas entendam a gravidade da situação”, saiba que não está dando muito certo.

Estamos nos dirigindo para a aula de esgrima. Eu preciso falar com Rebecca. Não sei bem o que vou dizer, mas tenho de falar com ela. Como vou fazer isso se toda hora que a vejo ela está com aquelas amigas ou com Enzo? O que o garoto quer? Ok, eu sei que ele quer conquistá-la, mas seria mais justo se ele deixasse uma brecha para os outros (leia-se eu, ignorando Luke) tentarem.

Eu poderia resumir Enzo em uma palavra: possessivo. Eu estou começando a ficar nervoso. Temos apenas mais duas semanas antes de nos mandarem para uma missão que podemos ou não voltar. Provavelmente não. Segundo Nathan, ele só voltou por um milagre (chamado pavor). O livro da profecia também não está ajudando muito. Nada até agora, confesso, só o olhamos uma vez, mas deveria ter algo! Uma luz, uma pista, um suspiro de dica.

Finalmente chegamos à aula de esgrima, vou soltar toda a minha raiva agora.

- Muito bom Lasteff! – parabenizou-me Demitrios. – Seu pai gostará de saber que um ano de esgrima serviu pra algo.

- Obrigada D. - Demitrios me lança um olhar de repreensão, ele odeia quando o chamo de D, mas virou um meio engraçado de chamá-lo.

Ele olha ao redor para ver os outros alunos treinando.

- JP, por que não ajuda à senhorita Laurevan? Ela parece estar tendo dificuldades de movimentar-se com a espada.

- Claro, vou ajudá-la. Será um prazer finalmente me aproximar de Rebecca! – Ok, eu não disse esse final, mas senti vontade.

Fui até Rebecca, mas ela estava muita distraída tentando equilibrar a espada na mão. Garota retardada, mas mesmo assim eu ainda gosto dela.

- Rebecca, Demitrios mandou eu te ajudar. Não que você esteja tendo algum problema – ela deixa a espada cair de sua mão ao ouvir minha linda e sedutora voz.

- Problema? Está tudo indo muito bem, não precisa se incomodar.

- É, dá para ver... Mas de qualquer forma, eu precisava falar com você.

Eu não sabia bem o que dizer, precisava falar com ela. Talvez eu pudesse improvisar qualquer coisa. Isso não importa muito, eu só quero poder aproveitar esse momento milagroso em que estou com Rebecca, e sem Enzo ao nosso lado. Zoey disse que eu devo brigar por Rebecca. Eu sinto isso também, mas também temo que ela me rejeite... Por isso que estou aqui, firme e forte, tremendo igual... igual... igual a algo que treme muito.

-Rebecca. – comecei falando com voz baixa. Sinto que minha voz parece falhar em minha garganta, as palavras não conseguem chegar aos meus lábios.

Antes que eu começasse minha teoria sobre como eu a amo e que quero viver ao seu lado pelo resto da minha vida – se é que fosse muito grande - e que queria correr de mãos dadas com ela na praia, numa manhã de primavera – quem se importa se eu serei uma gostosona e ela uma velha caquética – aquele maldito sotaque italiano soa ao meu ouvido:

- REBECCA! REBECCA! – eu condeno o dia que disse “oi” a esse cara... Ah se não condeno...

Eu vou bater nesse cara. Juro que vou. Será que ele não consegue sair de perto e esquecer a existência de Rebecca por uma horinha? UMA HORA é pedir muito?

- Oi, Enzo! – o olhar de Rebecca se ilumina ao dizer essas palavras. Eu odeio esse cara, cada dia um pouco mais. Ela está nervosa, está ficando vermelha e seus pés estão se balançando para fora e para dentro, parecendo uma criança retardada.

- Olá JP! – ele se vira para mim. – Se importa se eu roubar a dolce Rebecca um minuto, ou por um pouco mais? – “Sim, eu me importo, agora, saia daqui.” Antes que eu pudesse dizer o qualquer coisa Enzo prossegue falando: - Claro que não! Venha Rebecca, eu já falei com Demitrios e ele liberou a nossa saída adiantada.

Rebecca me olha como se quisesse se desculpar e parte com Enzo. E PARTE COM ENZO. Não pude acreditar. Eu a tive em minhas mãos, eu pude sentir seu perfume próximo de mim, e deixei-a escapar. Eu sou um grande idiota. Olho ao redor para ver se mais alguém viu essa cena deplorável de desilusão que acabei de sentir. Para minha sorte, todos pareciam distraídos com suas “batalhas”. Bom, quase todos. Luke encarava a porta pela qual Rebecca acabou de sair com aquele italiano miserável.

- JEAN PATRICK! – a voz de Demitrios corta o silêncio mortal em minha cabeça – Vá treinar com Luke, parece que os dois perderam os parceiros. – sinto como se D tivesse tentado reprimir uma risadinha.

Eu encaro Luke sem mover um músculo. Ficamos assim até outro grito cortar o ar ao nosso redor:

- VÃO LOGO! NÃO QUERO NINGUÉM PARADO AQUI!

Sinto um olhar de diversão de Luke, aparentemente ele pensou o mesmo que eu. Isso vai ser no mínimo, interessante.

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Eu estou tremendo. Não sei como Enzo não percebeu um súbito ataque de mãos de morta unidas com um tremelique alucinado. Em partes, isso sempre acontece quando estou perto de Enzo, de Jean Patrick e às vezes de Luke, mas principalmente de Enzo. O fato é que está pior agora. O motivo é simples, Enzo está segurando a minha mão. ELE ESTÁ SEGURANDO A MINHA MÃO!! Acho que vou morrer depois disso.

Não sei para onde ele está me levando, mas isso pouco importa. Tudo que importa agora é que suas mãos quentes e grandes estão juntas das minhas pequenas, frias, geladas e suadas. Sinto como se fosse cair. Acho que o tempo parou para observar-nos. Não consigo ver nada ao meu redor, tudo não passa de um borrão para meus olhos, mas nós não estamos nem correndo! Finalmente, consigo distinguir o local que estamos, o pátio principal do colégio. À noite ele consegue ficar mais bonito. As damas da noite mostram toda a sua beleza e esplendor junto à luz da lua, que dá um ar de paz e tranquilidade. Por um minuto, eu sou capaz de esquecer tudo e todos – menos Enzo, que ainda segura a minha mão -, e principalmente, esquecer que estamos no meio de uma batalha milenar.

Enzo me guia até o centro do pátio. Estamos juntos de uma árvore – não me pergunte qual, pra mim todas são iguais: marrom + verde. Ele para bem de frente para mim, e permanece assim por um tempo. Um bom tempo. Parecemos duas estátuas se encarando, eu não conseguia me mexer. Até a minha respiração ficou fraca, estava tensa, nada podia atrapalhar aquele momento. E se algo fosse sonhar em atrapalhar, estaria assinando seu tratado de morte.

Depois de algum tempo, aquele silêncio começa a me matar por dentro, eu não sou uma pessoa que goste de, digamos, falta do que fazer. Eu gosto de ação! E aquilo estava muito parado para mim.

- Enzo. O que est– antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Enzo segura meus rotos com suas duas mãos. Aquelas mão grandes e quentes que me tiram do sério.

Nossos olhares estão tão fixos um no outro, que o resto parece apenas um borrão. Tudo pare se embolar na minha cabeça. Nada faz sentido, nem o sentido é preciso agora. Tudo que eu preciso é Enzo comigo, nesse exato momento. Acho que vou desmaiar. Sinto que minhas pernas não querem mais obedecer aos meus anseios de permanecer em pé. Mexo a boca como se fosse falar algo, mas Enzo não me deixa pegar ar ou mesmo juntar as palavras. Lentamente seus lábios se encontram com os meus e tudo fica confuso, mas ao mesmo tempo, é indescritível. Depois de alguns segundos, minutos, horas, séculos, - não sei, o tempo meio que parou – ele separou seus lábios quentes e sedosos dos meus (para a minha angústia) e depois de um longo suspiro, em meio a um sorriso ele diz com aquele maldito sotaque sexy e italiano:

- Eu não podia esperar mais nenhum segundo para fazer isso. Já estava ficando louco de esperar. Você sabe que eu sou meio... Apressado. – Então ele voltou a me beijar, só que com mais intensidade.

Era como se aqueles fossem ser os últimos momentos nossos na Terra. Tudo se passava muito rápido. Meus pensamentos já não são muito organizados, depois dessa sequência de acontecimentos, até a lembrança do meu nome foge da minha memória. Não sei mais quem eu sou, só sei que eu quero viver esse momento por toda a eternidade. Eu amo Enzo. Eu estou loucamente apaixonada por ele. Como não percebi antes? Luke foi uma fase da minha vida, que eu deixei em Londres. Jean Patrick... Jean Patrick é como um irmão para mim, eu não o amo da mesma forma que amo Enzo, ainda não.

Depois de uma eternidade, Enzo toma meu rosto em suas mãos e me olha com aqueles olhos verdes, ele está sorrindo, mas não aberto, um sorriso contido, tímido. Como se tentasse aproveitar todo aquele momento. Eu abaixo o olhar o abraço com força, ele me segura. Como ele pode ficar ainda mais bonito com luz da lua refletindo em sua pele alva, que exala um cheiro que me deixa tonta? Tudo no mundo era propenso a aquele momento. Tudo fazia com que aquilo fosse eterno.

- Rebecca. – Enzo afasta meu corpo um pouco, para poder olhar em meus olhos, tontos e apaixonados. – Eu estou cansado de ser justo com os outros. Estou cansado de reprimir minha vontade de te abraçar e te beijar a cada minuto. Não consigo, não sou tão forte ao ponto de ser frio com os meus sentimentos. Rebecca, não posso mais segurar meu coração, ele grita no meu peito de angústia. Hoje, amanhã, e por todos os dias em que eu viver, eu quero estar ao seu lado, não importa se eu tenha de lutar contra uma legião ou contra um continente. Ti Amo. Eu quero estar sempre ao seu lado, não importa como você esteja, eu quero ser aquele em quem você pode se apoiar sem nada pedir em troca, aquele em quem viva em seus sonhos e quero passar a eternidade junto a ti. Se isso não for possível, viver não tem mais sentido, e tudo que posso fazer é entrar nessa missão sem pena de minha alma. – ele suspira por um momento para tomar ar após aquelas palavras – O que me diz?

Eu queria gritar que também o amava, que não conseguia imaginar meu futuro ao lado de outra pessoa, mas eu não fiz isso. As palavras não conseguiam encontrar uma forma de sair da minha boca. A luz dos olhos de Enzo pareceram perder um pouco do brilho, seu olhar baixou e ele disse com uma voz falha:

- Entendo...

- NÃO! – grito antes que meu cérebro voltasse a juntar as coisas – Não é isso. Eu só estou muito nervosa, um pouco em choque, mas feliz. Enzo, - seu olhar se ilumina novamente e eu chego mais perto dele – eu te amo.

Ele me abraçou com tamanha intensidade, que sinto como se nunca mais fosse soltar. Depois de alguns segundos, ele afrouxou um pouco o abraço e começou a beijar meu pescoço, e foi subindo, até seus lábios encontrarem os meus novamente. Mais uma vez, eu senti como se perdesse o equilíbrio.

Agora, uma semana depois de tudo isso, eu e Enzo ainda estamos mantendo nosso “namoro” em segredo. Ele não entende o motivo, mas eu acho melhor assim. Sei lá, eu gosto de um pouco de mistério. E eu ainda não consegui tomar coragem de contar – nem sequer de olhar – para Jean Patrick. Algo não me deixa fazer isso. Quanto a Enzo, todas as noites dessa semana, nos encontramos antes do toque de recolher.

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2 comentários:

Unknown disse...

A-D-O-R-E-I *-* O beijo, me lembrou meu primeiro beijo com meu namorado secreto(que isso fique em off)enquanto lia lembrei do nosso beijo!Mas enfim, amei o texto, continue a escrever porque você tem um futuro brilhante!Beijos

Anônimo disse...

"team enzo rules" haha, amei bibis! :D mel

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