O quão arriscado é dar uma passo? O simples ato de seguir adiante já é uma prova de como a humanidade vive de esperanças. Quem sairia de casa se achasse que ia morrer naquele dia? A vida seria inviável sem um pouquinho de fé.
Dos mais ricos aos mais pobres, a esperança é o alimento da alma. Começamos relacionamentos acreditando que eles vão perdurar, da mesma forma como que andamos em frente, crendo em chegar a algum lugar. Não há como ter certeza do futuro. O utópico “felizes para sempre” impulsiona nossas ações, esperamos por algo melhor, por isso, continuamos.
Segundo Aristóteles, a esperança é o sonho do homem acordado. Edgar Allan Poe diz que “a vida real do ser humano consiste em ser feliz, principalmente por estar sempre na esperança de sê-lo muito em breve”. Por maiores que sejam os pensamentos e mais pensadores reflitam, todos chegam à mesma conclusão: não é possível viver sem esperança.
Diz o ditado popular que a esperança é a última a morrer, afinal, depois que esta acaba perde-se o propósito da vida. Fica-se no vazio. Cultivá-la é tão simples, muitas vezes basta um sorriso, um olhar, um tempo para pensar sobre sua vida hoje e amanhã.
Aquele que faz por meios justos para conseguir o sucesso, que tem paciência e perseverança, um dia há de alcançar seu nirvana.
Isabella Quaranta